O governo do Estado lançou, no sábado (27.07), o site do Plano Rio Grande, programa de reconstrução, adaptação e resiliência climática do Rio Grande do Sul que propõe medidas para atenuar os impactos causados pelas enchentes que assolaram o Estado. O endereço é planoriogrande.rs.gov.br, e o portal contempla os projetos que integram os três eixos do plano, que são: Emergencial (ações de curto prazo), Reconstrução (ações de médio prazo) e Rio Grande do Sul do Futuro (ações de longo prazo). Atuamente, há 95 projetos cadastrados, sendo 47 considerados emergenciais, 13 de médio prazo e 35 longo prazo. A carteira de projetos receberá novas demandas e será constantemente atualizada.
O site apresenta, entre outros dados, os investimentos já realizados pelo Executivo estadual e as verbas previstas no Funrigs, o fundo que vai financiar os projetos do Plano Rio Grande. A plataforma digital, que é responsiva e adaptada para visualização e acessibilidade em todos os dispositivos, também traz informações do Conselho do Plano Rio Grande, do Comitê Científico e do Comitê Gestor, além de notícias e outros documentos relacionados.
"Idealizamos o site a pedido do governador Eduardo Leite, com o objetivo de dar mais transparência aos projetos de reconstrução do Rio Grande do Sul. O conceito é o mesmo já praticado nos portais do Distanciamento Controlado, do 3AS, do RS Parcerias e de outros programas, emergenciais ou não, que é fazer uma prestação de serviço com uma linguagem clara para o cidadão", afirmou a secretária de Comunicação, Tânia Moreira.
De acordo com o secretário da Reconstrução Gaúcha, Pedro Capeluppi, os projetos do Plano Rio Grande têm diversos níveis de maturidade. "Nossa carteira de projetos é bem ampla e não está fechada. Temos muitas ações já entregues no eixo emergencial, como os auxílios aos desabrigados e desalojados, o suporte em abrigos, os centros humanitários de acolhimento e outras tantas sendo implementadas. O site deixa tudo isso exposto e organizado para as pessoas terem conhecimento e cobrarem de nós as entregas que a população espera", explicou.
A coordenação do site é da Secretaria de Comunicação, com o suporte técnico da Procergs e de diversas pastas envolvidas no tema.
Texto: Secom | Edição: Secom
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