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Após queda de rochas em Minas Gerais, governo federal identifica 500 áreas turísticas em “risco iminente”Após queda de rochas em Minas Gerais, governo federal identifica 500 áreas turísticas em “risco iminente”

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Publicado em 17/01/2022, Por O Sul

Após a queda de rochas sobre lanchas em Capitólio, em Minas Gerais, que deixou dez mortos e mais de 30 feridos no dia 8 deste mês, as investigações visam, além de identificar as causas e culpados pela tragédia, prevenir novos desastres.

Prefeituras, Estados e o governo federal estão colocando em prática medidas e inspeções para evitar acidentes no turismo de aventura. No entanto, não há lei que obrigue os estudos de risco ou vistorias em áreas remotas, onde ficam os cânions.

Segundo o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, o Serviço Geológico do Brasil, empresa pública vinculada ao Ministério de Minas e Energia, identificou 500 áreas onde há risco de desastres. “Já vamos disponibilizar 500 áreas em risco iminente. Quero fazer isso o mais rápido possível, para ontem. Para que a gente possa cada vez mais oferecer mais segurança ao turista, envolver os Estados e municípios, que são lá na ponta, na capilaridade”, disse o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto.

Pela lei, as inspeções e estudos de risco só precisam ser realizados em áreas urbanas. Em locais remotos, onde ficam os cânions, falésias, cavernas e cachoeiras, ficam de fora da obrigatoriedade, mas especialistas são categóricos: esse monitoramento das regiões rurais e turísticas são fundamentais para prevenir acidentes naturais como o de Capitólio.

(FOTO: REPRODUÇÃO DE VÍDEO)